12 julho 2006

Estranhem o que não for estranho (Brecht2)

Estranhem o que não for estranho.
Tomem por inexplicável o habitual.
Sintam-se perplexos ante o quotidiano.
Tratem de achar um remédio para o abuso.
Mas não se esqueçam
de que o abuso é sempre a regra.

(Bertolt Brecht)

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