31 outubro 2009

(78) 31/10/09

No portal da estação televisiva TIM, a propósito de uma assembleia de voto que funcionou na Escola Primária Completa do Esturro, cidade da Beira: "Na cidade da Beira foram surpreendidos pela reportagem da TIM, na noite eleitoral do dia 28 a invalidarem os votos do candidato Daviz Simango com recurso a tinta indelével (...)."
Ponto de situação das respostas ao questionário ontem colocado neste diário (lado direito, junto ao local de recados). Aqui.

5 comentários:

C.Omar disse...

Saudacoes Prof.

Essas pessoas nao sabem quais sao as consequencias e prejuisos disso tudo. Mocambicanos é que ficam a sofrer. Mocambique é que perde, ate quando vamos cometendo os mesmos erros?
Acredito que essas frudes de invalidacao e roubo de votos nao foram so em Sofala, mas sim em todo pais.

Abdul Karim disse...

Acredito existirem provas de fraude.

Nao vai ser dificil provar.

O MDM esta satisfeito com o sua propria performance, o que nao quer dizer que aceita os resultados sem clarificar os pendentes da PGR e CNE.

Depois ate os Observadores disseram "Pacificas e Ordeiras", nao ouvi ninguem a dizer, Livres, Justas e Transparentes.


O MDM nao esta pra brincadeira.

umBhalane disse...

"...disseram "Pacificas e Ordeiras",
nao ouvi ninguem a dizer,
Livres, Justas e Transparentes."

A diplomacia tem destas coisas...

Ah, os negócios também.

Requerem ambientes pacícos e ordeiros.

Estabilidade!

Bem observado, claramente visto.

Viriato Dias disse...

Uma eleição transparente, livre e justa em Moçambique só se a votação durarasse 12 meses sob olhar atento dos candidatos porque, em contrário, nem justas nem livres nem transparentes serão. É pena que Daviz Simango não pode estar em todas as mesas de voto para controlar e denunciar estas atitudes que matam a democracia no país.

Os observadores nacionais e internacionais é bom não falarem deles, apesar de fazerem um trabalho aceitável, a maioria parece dopado quando o assunto é denúncia e observação imparcial. Este Simango ainda vai dar que falar, estarei aqui para celebrar esse momento. Até a minha tia-avo, que mal sabe pronunciar o nome de Guebuza e da frelimo, em menos de 6 meses, sabe chamar Simango como se estivesse a chamar o nome de Moçambique, país que ela ajudou a libertar.

Um abraço

Reflectindo disse...

Eleicões num Estado Democrático de Direito só devem ser justas, livres e transparentes. O resto é malandrice porque é sinónimo de medo e tirania.